quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Olhando bem...

éééé...olhando a foto do cérebro no título do meu blog, me ocorreu algo: o cérebro lembra o intestino...para outros o cérebro é o intestino.
É...er...
Deixa pra lá.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Diálogo filosofante

A says: menteacelerada.blogspot.com
A says: meu blog
B says: humm, já vi. ficou bem legal.
A says: legal.
A says: Sabe. Tem uma sementinha dentro de mim fazendo as pazes com minha área de atrabalho*.
A says: De repente o errado não é a área em que trabalho* em si e sim pra que rumo eu tava dando minha profissão, não é?
A says:De repente. Ainda não sei.
B says: Pensar mais um pouquinho né? Cansa, mas esgota as possibilidades e fica o que é na verdade.
A says: Sim.
A says: No começo a gente sempre se "rasga" toda e tenta afastar tudo que lembra o que te faz mal.
A says: Depois começa dar nomes aos bois. E vê que talvez seja o modo de viver que faça mal e não as coisas em si.
A says: Loucura, loucura, loucura.
*algumas coisas alteradas pra evitar identificar alguém - a conversa é verdadeira, tendo ocorrido na data de hoje (24/nov/2008).

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Campo da Prece e o Poder da Oração


O Décimo Primeiro Insight é o método preciso, através do qual manteremos a visão alcançada. Durante séculos, religiosos, escrituras, poemas e filosofias têm apontado para uma poder latente dentro da mente de todos nós que, misteriosamente, contribui para afetar o que ocorre no futuro. Foi chamado de poder da fé, pensamento positivo, e poder da oração. Estamos levando esse poder de forma intensa e suficiente para trazer um conhecimento completo do poder para os que têm sua consciência desperta. Constatamos que o poder da oração é um campo de intenção, que sai de nós e pode ser alargado e reforçado, sobretudo quando nos conectar com os outros em uma visão comum. Através deste poder manteremos a visão de um mundo espiritual e a energia em nós e no próximo será construída de forma a tornar essa visão uma realidade.

Energia da prece



"A raiva sempre será uma tentação. É gostoso, faz nosso ego pensar que estamos ficando mais fortes. É preciso ser esperto e não se deixar enganar. Só se pode atingir os níveis mais fortes de energia criativa quando se evita qualquer tipo de prece negativa. Já existe mal suficiente por aí sem que ele seja aumentado inconscientemente. Esta é a grande verdade do código de compaixão tibetano." (...) "Se fizermos comentários derrotistas, tais como "Não consigo superar este problema" ou "Não vou conseguir mudar", na verdade estamos rezando para permanecer do jeito que somos. Temos que manter uma visão de que iremos encontrar uma energia mais elevada e superar nossos padrões. Temos que nos encorajar com a nossa própria energia da prece".
Fonte: Redfield, James. The Secret of Shambala.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Tatoo



Fiz semana passada mais duas tatoos. Tinha uma, feita aos 25 anos. Agora fiz duas. Uma com o símbolo t'chi e outra com uma flor de lótus, florescendo, com uma gota caindo em seu miolo.


O t'chi é um símbolo que significa a energia vital humana, uma energia metafísica que permeia e sustenta os seres. De acordo com a "wikipédia", "O significado etimológico do ideograma qi ("氣") na sua forma tradicional mais conhecida é uma imagem do “vapor (气) subindo do arroz (米) enquanto cozinha”. É frequentemente traduzido como "ar" ou "respiração", por exemplo, o termo chinês que significa "respiração" é tiānqì, ou a “respiração do céu”". Faz sentido. Afinal, é como se o vapor transformador do arroz cozido se desprendesse dele simbolizando a transformação - cru para cozido.




Já a lótus, "é o principal símbolo da religião indiana Ayyavazhi, fundada no século XIX. A Flor-de-Lótus está presente no Sahasrara (também chamado de chacra da coroa), o 7º e mais importante dos chacras que situa-se no alto da cabeça da pessoa e se relaciona com o padrão de energia global dessa pessoa. Esse chacra é originado na tradição hindu mas, como vários outros elemento do hinduísmo, foi adotado por outras religiões. Situado no alto da flor está o Namam (ou Thirunamam), também presente no Sahasrara. (fonte: http://ensinoreligioso.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=61)"

O cotidiano desacelerado da vida interiorana


Essa semana estou em Vida Ramos, uma cidadezinha simpática do interior de Santa Catarina (http://www.vidalramos.sc.gov.br/). Pela primeira vez passo tanto tempo em uma cidade onde a cadência cotidiana anda mais devagar que carroça.
-Cri-cri-cri! Não é a primeira vez! Grita no meu ouvido meu grilo falante, minha consciência.
Tá certo, não é a primeira vez. Espero que nem última. Mas das outras vezes eram cidades pequenas mas não tão interioranas, descaracterizadas pela movimentação dos veranistas em busca de sol, mar e sombra.
Aqui não tem mar. Estamos no meio da serra, num berço natural cercado de montanhas - um charme, eu diria. Também não tem kiosque com pagodão a mil por hora, não tem engarrafamento - passa um carro na avenida principal a cada 15, 30 segundos. Não tem barulho na rua depois das 20 horas e comércio fecha ao meio-dia, momento em que os comerciários atravessam a rua pra ir almoçar em casa, com a família, à duas quadras de onde trabalham. Ônibus? Só duas vezes por dia, pra ir pra cidade mais próxima. Aqui só tem duas agências bancárias - uma do Banco do Estado e outra do Banco do Brasil. O meio de transporte mais eficiente é a Tobata (vide foto ao lado). No restaurante, único da cidade com comida a kilo, todos se conhecem pelo nome. No segundo dia a dona já me tratava por esposa do Fulano (sim, eu vim acompanhar meu marido a trabalho, que no terceiro dia também já era conhecido na cidade inteira). Ah! E por falar em restaurante, aqui a gema do ovo é mais amarela, quase laranja (galinha ciscadeira, que cata minhoca e não come ração 'bombada' com hormônio) e o frango refogado se nota que a carne não desmancha fácil, afinal, a galinha era tratada na rua e não confinada e anabolizada (45 dias apenas pro pinto ir pro abate!). Caramba! A gente se envenena na cidade grande!

Sabedoria popular (não muito popular, mas deveria ser)

"O ponto 'G' da humanidade é a vaidade. Sem dúvida. Todo mundo sucumbe - vez ou outra e, alguns, o tempo todo - à vaidade."